Se tivessem acreditado na minha brincadeira de dizer verdades teriam ouvido as verdades que teimo em dizer a brincar, falei muitas vezes como um palhaço mas jamais duvidei da sinceridade da plateia que sorria. Charles Chaplin
Tornámo-nos eternamente responsáveis por aquilo que cativamos. Antoine de Saint-Exupéry
A cabeça que se não volta para os horizontes sumidos não contém nem pensamento nem amor. Victor Hugo
Não importa o que fizeram connosco, importa o que fazemos com aquilo que nos fizeram. JP Sartre
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quinta-feira, 27 de junho de 2013
quarta-feira, 26 de junho de 2013
learning to look at the bright side / se acredito ponho em prática
Se está em nós o que nos "envenena", só em nós podemos encontrar o antídoto.
digo eu, sinto eu...
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dia de ser corajosa
este é o blogue de uma pessoa com um coração de tamanho inversamente proporcional à sua estatura, alguém que desejou ser diferente e aprendeu a aceitar-se, hoje valora em si qualidades que antes não via, acredita que há pessoas maravilhosas no mundo, e que não vale a pena pintarmos os outros com as nossas cores, cada um é como é, ou gostamos ou aceitamos. chega de lutas invencíveis, de anseios impossíveis.
quinta-feira, 20 de junho de 2013
no meu mundo cor-de-rosa vive a gentileza
Achas que ser rude e agressivo com os outros resolve os nossos problemas? Os nossos problemas só nos dizem respeito a nós, se não estamos bem não ganhamos nada em descarregar nos outros, especialmente naqueles que nos são próximos, e portanto nos querem ver bem.
Porquê essa necessidade de ser desagradável comigo? Por acaso em alguma altura agi assim contigo? Se o fiz foi só em resposta ao teu comportamento, acções geram reacções, mas o que passou passou, já libertei, já aprendi, se não consegues fazer o mesmo, ignora-me, faz de conta que eu não existo.
Na base de qualquer relação para mim estão a consideração - o importar-se com o outro, e com a forma como as nossas acções podem refelcetir-se nele - e a confiança, já demonstraste não ter nehum dos dois por mim, no entanto isso não fez com que eu deixasse de te respeitar e de manter uma convivência saudável contigo, porque não fazes o mesmo?
Sei que temos de visões diferentes do mundo, acontece a milhões de seres humanos, julgaste-me alguém diferente, eu não te pedi para o fazeres, nem de algum modo te levei a fazê-lo, sempre fui igual ao que sou, não gostas, não compreendes, também eu sinto o mesmo em relação a ti, mas se sabemos ter de conviver porque não tornar a convivênncia agradável? Nem que seja com indiferença.
Era mais fácil se eu não aparecesse mais? Seria até para mim, mas eu não consigo desapegar-me das pessoas de quem gosto só porque isso me afastaria de um "problema", ainda mais na situação em causa, a minha maneira de ser não me deixa deixar de gostar de alguém que atravessa um momento tão difícil só porque não me entendo com outro alguém que lhe é muito próximo.
Não sou a dona da verdade, não quero estar certa, nem julgar ninguém, mas não posso ir contra o que sou e sinto, é da minha natureza tentar ser agradável. Agradar a todos impossível, também a mim não me agradam todos, isso não me dá o direito de ser desagradável para com eles.
Poderia guardar um mundo de rancores em mim, não consigo, afinal tenho de te dizer obrigado, obrigado por me teres feito ver um pouco mais da minha beleza, obrigado pela aprendizagem - as melhores aprendizagens raramente vêm sem uma dose de dor - e obrigado por me teres empurrado para este mundo onde partilho com gente maravilhosa.
Se eu sou feliz? Ninguém é, há momentos maravilhosos que podemos escolher viver, nesses momentos somos felizes, o resto do tempo ninguém nos impede de os recordar.
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quarta-feira, 19 de junho de 2013
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