Se tivessem acreditado na minha brincadeira de dizer verdades teriam ouvido as verdades que teimo em dizer a brincar, falei muitas vezes como um palhaço mas jamais duvidei da sinceridade da plateia que sorria. Charles Chaplin
Tornámo-nos eternamente responsáveis por aquilo que cativamos. Antoine de Saint-Exupéry
A cabeça que se não volta para os horizontes sumidos não contém nem pensamento nem amor. Victor Hugo
Não importa o que fizeram connosco, importa o que fazemos com aquilo que nos fizeram. JP Sartre
quinta-feira, 15 de setembro de 2016
dúvida existencial #1999577
como é possível haver alturas em que adoramos uma pessoa e outras em que a detestamos?! a exacta mesma pessoa!!!
segunda-feira, 4 de julho de 2016
quinta-feira, 31 de março de 2016
outro edifício
É preciso outro edifício, outro manual
Noutro porto, noutra graça, noutro encanto
Noutro lugar mais doce, morno e quente
Noutra forma de ser mais conseguida
Onde a vida se alimente noutro espanto
E o vulto da manhã seja avenida
É preciso que a voz da melodia
Seja muito mais que um deslumbramento
Seja a busca concertante do esplendor
E sabermos merecer esse momento
E sabermos inventar outra verdade
E sabermos fabricar todo esse assombro
E amanhecermos finalmente essa cidade
É difícil compor essa melodia
Se não plantarmos com cuidado esse jardim
Atira o véu por terra e agarra o sonho
Todos os dias que amanhecem são poema
Todos os dias que ainda houver são recomeço
Todos os dias que existir serão assim
E é preciso que esta melodia
Nos faça rir e chorar ao mesmo tempo
Se isso não acontecer como devia
É porque não soubemos construir
Outro tempo, outro sentir bem mais profundo
É porque não soubemos destruir
Todos os "ses" e "talvez" que ainda há no mundo
É difícil compor esta melodia
Se não plantarmos com cuidado esse jardim
Atira o véu por terra e agarra o sonho
Todos os dias que amanhecem são poema
Todos os dias que ainda houver são recomeço
Todos os dias que existir serão assim
Letra e música: Pedro Barroso
CD "Palavras ao Vento", 2014
Noutro porto, noutra graça, noutro encanto
Noutro lugar mais doce, morno e quente
Noutra forma de ser mais conseguida
Onde a vida se alimente noutro espanto
E o vulto da manhã seja avenida
É preciso que a voz da melodia
Seja muito mais que um deslumbramento
Seja a busca concertante do esplendor
E sabermos merecer esse momento
E sabermos inventar outra verdade
E sabermos fabricar todo esse assombro
E amanhecermos finalmente essa cidade
É difícil compor essa melodia
Se não plantarmos com cuidado esse jardim
Atira o véu por terra e agarra o sonho
Todos os dias que amanhecem são poema
Todos os dias que ainda houver são recomeço
Todos os dias que existir serão assim
E é preciso que esta melodia
Nos faça rir e chorar ao mesmo tempo
Se isso não acontecer como devia
É porque não soubemos construir
Outro tempo, outro sentir bem mais profundo
É porque não soubemos destruir
Todos os "ses" e "talvez" que ainda há no mundo
É difícil compor esta melodia
Se não plantarmos com cuidado esse jardim
Atira o véu por terra e agarra o sonho
Todos os dias que amanhecem são poema
Todos os dias que ainda houver são recomeço
Todos os dias que existir serão assim
Letra e música: Pedro Barroso
CD "Palavras ao Vento", 2014
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