Se tivessem acreditado na minha brincadeira de dizer verdades teriam ouvido as verdades que teimo em dizer a brincar, falei muitas vezes como um palhaço mas jamais duvidei da sinceridade da plateia que sorria. Charles Chaplin

Tornámo-nos eternamente responsáveis por aquilo que cativamos. Antoine de Saint-Exupéry

A cabeça que se não volta para os horizontes sumidos não contém nem pensamento nem amor. Victor Hugo

Não importa o que fizeram connosco, importa o que fazemos com aquilo que nos fizeram. JP Sartre

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

começar o dia com um sorriso

roubado por um AMO-TE que alguém escreveu no vidro da porta esquerda do meu carro.
parecia mesmo uma declaração de amor.
obrigadinha.
;)
 
 

entre nós # 33 - for the first time

Não tenho nenhum momento especial associado a esta música, não vi o filme do qual faz parte da banda sonora, não sei em que época da minha vida me cruzei com ela, sei que é frequente apanhar-me a cantarolar:
 
For the first time, I am looking in your eyes
For the first time, I'm seein' who you are
I can't believe how much I see
When you're lookin back at me.
Now I understand what love is...
Love is... for the first time...
  
E então já sabem qual é a música? Gostam? For the First Time - Kenny Loggins. Eu adoro. Lamechas, lamechas, lamechas - à boa maneira da menina sonhadora que ninguém (à excepção de vocês) sabe que sou, eu própria acho que só agora estou a descobrir. Começa assim:
Are those your eyes? Is that your smile?
I've been lookin at you forever,
But I never saw you before.
Are these your hands holdin' mine?
Now I wonder how I could have been so blind.
 

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

pais, muito mais que um género ou substantivo

ser pai é muito mais que gerar, é amar, ensinar, educar, é esforçar-se por fazer feliz. capacidade parental nada tem a ver com capacidade de gerar, com o género ou número de indivíduos que a exercem, ou com o nome que se lhes atribui, tem a ver com a qualidade das pessoas como seres humanos, com as emoções e valores que têm para partilhar.
 
tenho lido muitas opiniões favoráveis à parentalidade por casais homossexuais. e confesso, o que mais me tem marcado são os comentários preconceituosos que inevitavelmente aparecem. opiniões cheias de fúria para com os homossexuais, emitidas por pessoas que julgam estar a defender a moral e os bons costumes, que pensam ser as donas da verdade e o garante da sã existência humana. francamente, não as percebo. como é possível gastar tanta energia a lutar contra algo que não lhes diz respeito, a vida afectiva dos outros, e simplesmente ignorar aquilo em que todos deveríamos estar focados? as crianças. como podem simplesmente esquecer estes pequenos seres humanos? tão frágeis, votados ao abandono, a quem está a ser negado o direito a amor, carinho, família, lar, infância. francamente, não percebo.
 
a única questão que me faz sentido, quando se fala em parentalidade por casais homosexuais, é esta: merecem as crianças ter a oportunidade de serem parte de uma família, de serem amadas como crianças que são? SIM.

bom dia

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

do pós doença

quando estou doente sou uma lamechas, se me querem apanhar de coração mole (se é possível ele ser ainda mais mole) é falarem comigo nessas alturas.
 
não sou de guardar rancores, mas também não gosto de ser pisada. Sou capaz de tolerar, aceitar e perdoar, o que não significa que se for preciso não corte em absoluto com uma relação. estive anos sem falar com uma pessoa, e só reatei a relação quando a pessoa me foi visitar ao hospital, num pós-cirúrgico. pese embora eu achasse que não tenha procedido mal, pedi desculpa, pedimos desculpa, chorámos, abraçámo-nos e morreu tudo ali. este episódio marcou-me para sempre, talvez por isso, sempre que estou doente parece-me mais fácil relativizar distâncias, e derrubar muros.
 
as doenças podem fazer-nos sofrer horrores, mas se quisermos, se estivermos dispostos, elas também nos podem ajudar a percepcionar as verdadeiras belezas da vida.
 
hoje já me sinto bem melhor, e acordei com vontade de dizer às pessoas o quanto gosto delas. por isso, pessoas especiais que por aqui passsam, fiquem a saber que moram no meu coração, obrigado por todo o carinho e atenção que me dispensam.

domingo, 26 de janeiro de 2014

de um fim-de-semana com gripe

 
inactividade motora leva a híper actividade cerebral

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

entre nós # 32 - don't speak

32 seria a tua idade se estivesses entre nós. por mais frágeis que tenham sido as bases em que assentaram os momentos felizes que me deste, eles foram vividos, e jamais podem ser destruídos. esta música fica a nossa.
No Doubt - Don't Speak
 

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

às pessoas especiais

 
Close Your Eyes - Michael Bublé
 
 
Close your eyes
Let me tell you all the reasons why
Think you’re one of a kind.
Here’s to you
The one that always pulls us through
Always do what you got to do
You’re one of a kind
Thank god you're mine.

You’re an angel dressed in armor
You’re the fair in every fight
You’re my life and my safe harbor
Where the sun sets every night
And if my love is blind
I don’t want to see the light.

It’s your beauty that betrays you
Your smile gives you away.
Cause you’re made of strength and mercy
And my soul is yours to save
I know this much is true
When my world was dark and blue
I know the only one who rescued me was you

Close your eyes
Let me tell you all the reasons why
You’re never going to have to cry
Because you’re one of a kind
Yeah, here’s to you
The one that always pulls us through
You always do what you got to do, baby
Because you’re one of a kind.

When your love pours down on me
I know I’m finally free
So I tell you gratefully
Every single beat in my heart is yours to keep

So close your eyes
Let me tell you all the reasons why, babe
You’re never going to have to cry, baby
Because you’re one of a kind
Yeah, here’s to you
You’re the one that always pulls us through
You always do what you got to do, babe
'Cause you’re one of a kind.

You’re the reason why I’m breathing.
With a little look my way
You’re the reason that I’m feeling
It’s finally safe to stay!
 

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

srs de óculos cor-de-rosa e corações de ferro

Viver não é maravilhoso, a vida não é linda, pelo menos, não para toda a gente. Apenas alguns têm o privilégio de reunir condições para se fazerem felizes. Ou vivemos num mundo sem injustiças e desigualdades e só eu é que não dei conta?

Não me venham dizer que a felicidade é uma atitude interior, e que depende de nós. Sim, a felicidade é uma atitude interior, aquilo em que nos focamos - positivo ou negativo - muda a nossa forma de estar perante o mundo, dá ou retira força. Mas, sacia a fome? Cura doenças terminais? Liberta escravos? Acaba com as vítimas de guerras? Dá infâncias felizes a crianças abandonadas, maltratadas e exploradas? Dá a capacidade de viver àqueles que nasceram com deficiências profundas? Mostra aos cegos as belezas da natureza? Faz com que um surdo sinta a magia da música? Não. Porque a vida não é justa.

Não me digam também que para sermos felizes temos de deixar a bagagem para trás, porque os que se perdem do passado jamais terão a capacidade de evoluir. E que se eu fizer um balanço tenho muito mais vivências positivas que negativas. Eu terei, mas o mundo não sou só eu. Há pessoas que não têm nada de bom na vida, não é por eu ter que, vou fechar os olhos a tudo que me rodeia, e dizer  a vida é bela, a vida é maravilhosa. Quem esquece o que viveu, e fecha os olhos ao sofrimento alheio são os egoístas, os desprovidos de sensibilidade, os que alimentam a felicidade de falsidade. 

Dizem-me que sou revoltada, que não ganho nada com esta atitude. Não, eu não sou revoltada, sou generosa e sensível. E esta atitude permite-me ver além de meu umbigo, da minha realidade. Já senti na pele dores profundas, e no entanto não perdi a capacidade de amar, de me doer com dores alheias,  de julgar todos os seres humanos por igual, de me por no lugar dos outros, de desejar para eles na mesma medida que para mim. Aprendi que quando damos opiniões, conselhos, e dicas para se ser feliz, temos de ter cuidado, evitar generalizações. Verdades nossas podem magoar verdades alheias. O caminho de cada um é único, ninguém o sabe ou sente como/por nós.

Esta minha visão da vida pode parecer negra aos vossos olhos, é a realidade vista de olhos bem abertos, de emoções bem atentas, os meus olhos, as minhas emoções. Rotulem-me do que quiserem. Se forem honestos não hão-de chamar-me egoísta, nem hão-de chamar-me insensível. A dureza do que vivi não fez de mim uma pessoa mal-formada, pelo contrário fez de mim um ser humano melhor.

Em lugar de ficarem quietos com a vida maravilhosa e linda, tirem os óculos cor-de-rosa, amoleçam o coração, alarguem horizontes, aprendam a dar e a dar-se. Analisem, e adjectivem menos e ajudem mais.

"Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara." - José Saramago

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

learning to look at the bright side

 
Keep Your Head Up - Ben Howard

I spent my time watchin' the spaces that have grown between us.
And I cut my mind on second best or the scars that come with the greeness.
And I gave my eyes to the boredom, still the seabed wouldn't let me in,
And I tried my best to embrace the darkness in which I swim.

I'm walkin' back down this mountain
With the strength of a turnin' tide
Oh the wind's so soft on my skin,
The sun so hard upon my side.
Oh lookin' out at this happiness,
I search for between the sheets.
Oh feelin' blind and realize,
All I was searchin' for was me.
Ooh all I was searchin' for was me.

Keep your head up, keep your heart strong.
No, no, no, no.
Keep your mind set, keep your hair long.
Oh my my darlin' keep your head up, keep your heart strong.
No no no no, keep your mind set in your ways, keep your heart strong.

I saw a friend of mine the other day,
And he told me that my eyes were gleamin'.
Oh I said I had been away, and he knew,
Oh he knew the depths I was meanin'.
And it felt so good to see his face,
Or the comfort invested in my soul.
Oh to feel the warmth of a smile,
When he said "I'm happy to have you home.
Ooh I'm happy to have you home."

Yeah, keep your head up, keep your heart strong.
Oh, no, no, no, no.
Keep your mind set, keep you hair long.
Oh my my darlin', keep your head up, keep you heart strong.
No no no no, keep your mind set in your ways,
Keep your heart strong.
'Cause I'll always remember you the same.
Oh eyes like wild flowers within demons of change.

May you find happiness there,
May all your hopes all turn out right.

Yeah, keep your head up, keep your heart strong.
Oh, no, no, no, no.
Keep your mind set, keep you hair long.
Oh my my darlin', keep your head up, keep you heart strong.
No no no no, keep your mind set in your ways,
Keep your heart strong.
'Cause I'll always remember you the same.
Oh eyes like wild flowers within demons of change.

viver no campo também tem disto, ou mais uma peripécia da canca em saltos altos


 
para descer uma calçada tosca nada melhor que, descer do salto! canca maria porque não te preveniste com a suplente sapatilha? quem não tem sapatilha caça mesmo com chinelo de quarto. :P

BOM DIA

com a gargalhada de uma criança, e o Porto no coração

 
porque a música é das mais belas formas de comunicar.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

entre nós # 31 - just girls

 
"Meninas hoje vamos sair
Just girls vai ser só curtir
Empresta-me a camisola amarela
Espera-me juntinho à janela"
 
amarguinhas - just girls

 
um sucesso da minha adolescência. quem é que se lembra disto? e as amarguinhas que lhes aconteceu?

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

das músicas que estranhamente também se entranham



Vagalumes - Pollo
 

 
Ela é Top  - MC Bola

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

músicas que se entranham

Strong - London Grammar


Wings - Birdy


Hold On We're Going Home - Drake

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

da minha crescente anti-sociabilidade

a verdade sinceridade está-me sempre na ponta da língua, não sei ser de outra forma, não quero ser de outra forma. na sociedade em que vivemos esta característica é cada vez menos valorizada, e cada vez mais associada a inocência ou arrogância.
 
não desisto

também não nego que, cada vez oiço mais, e falo menos.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

ipe ipe urra! ups, parece que ainda não foi desta. :(

O meu tom de voz é bastante baixo e fino, pelo que, são inúmeras as vezes que ao telefone me confundem com uma criança. No inicio da idade adulta incomodava-me bastante. Como desta vez em que atendi o telefone fixo de casa e:

Sr.: O Sr. pai está?
Eu: Não.
Sr.: Eu precisava mesmo de falar com ele.
Eu: Mas ele não está em casa, vai ter de voltar a ligar mais tarde.
Sr.: Com quem estou a falar?
Eu: Com a filha.
Sr.: E és capaz de transmitir um recado ao papá?
Eu: Não se preocupe que eu digo-lhe que ligou.
Sr.: Mas não te esqueces mesmo de dizer ao papá.
Eu: Não.
Sr.: Mas olha que é mesmo importante, não queres chamar alguém.
Eu (passada da moca): Ó meu Sr. eu não sou nenhuma criancinha, sou um pessoa adulta, perfeitamente capaz.
Sr. (não muito convencido): Está bem, mas não te esqueças.

Esta situação ficou-me na memória porque claramente o meu interlocutor desligou pouco convencido da minha idade adulta, no máximo deve ter-me considerado uma pré-adolescente com a mania. :)

Hoje em contacto telefónico com um determinado Serviço ouvi isto:

Sr.ª: É referente a si ou a um descendente?
Eu (com o meu cérebro a dar ipe ipe urras por alguém me tratar como adulta, apesar da minha voz infantil): A mim.

A alegria durou pouco, a Sr.ª sabia a minha data de nascimento. :(

E é isto.

parabéns avó

o amor molda-nos
faz-nos livres e confiantes, dá-nos asas e prende-nos


obrigada avó
foste, e és um arco-íris na minha vida
moldaste-me para o simples e verdadeiro
como eu gostava de te poder abraçar
vives em nós, o verdadeiro amor não desvanece

sábado, 11 de janeiro de 2014

um ano de partilhas

Há um ano estava num momento menos bom. Um ano volvido partilho um texto que vai de encontro à minha maneira de ser e estar (daqui).

"As vantagens e o veneno de perdoar

Todos temos razões para estar lixados com alguém.
Quer tenha sido alguma crítica, discussão, mentira ou traição, o mais provável é que todos tenhamos um portfolio de pessoas que nos magoaram e nos causaram dor. Ficamos ressentidos e sinceramente não nos apetece particularmente perdoar quem nos fez sofrer. Mas o que será que torna tão difícil perdoar quem nos magoou?
Muitas vezes achamos que ao perdoar estamos a deixar passar em branco uma injustiça. Estamos a deixar a outra pessoa sair incólume, mesmo quando nos causou tanto sofrimento. Contudo… que justiça é manter-nos agarrados à dor? Que espécie de castigo queremos infligir ao outro com a nossa intransigência?
Outras vezes, achamos que é preciso acontecer alguma coisa extraordinária para perdoar outra pessoa. É preciso alguma inspiração ou intuição caridosa para avançar. Mas mais vale puxar uma cadeirinha para nos sentarmos, porque tais impulsos altruístas demoram a chegar.
Temos ainda um gosto especial em desempenhar o papel de vítima. Tendo sido magoados, por vezes retiramos alguma espécie de gozo da autocomiseração e do sentimento de impotência. Preferimos o conforto de ter razão ao desconforto da reconciliação.

Mas olhando objectivamente…a irritação, a dor e o ressentimento não alcançam nada. Só nos impedem de viver melhor. Ficar agarrado ao ressentimento é como comer um prato de veneno e esperar que faça mal à outra pessoa. Quem sofre não são as pessoas que nos magoaram, somos nós.
A forma de nos libertarmos desse ressentimento é simplesmente – e difícilmente – perdoarmos quem nos magoou. Largar a dor, largar a culpa, largar o ressentimento, e perdoar. Para começar um ressentimento são precisas duas partes, para terminá-lo basta apenas uma.
Ao perdoar outra pessoa, libertamo-nos. Ficamos livres do passado – do que nos magoou e fez sofrer – e ficamos abertos ao presente, a tudo o que pode acontecer de surpreendente e fascinante. É uma espécie de dieta imediata: perdemos quilos e quilos de sofrimento que trazíamos a mais.
Perdoar também liberta a outra pessoa. Não só a outra pessoa pode sentir-se melhor ao estar connosco, como ela ganha capacidade de perdoar outros. Quem faz a experiência de ser perdoado tem mais facilidade em perdoar outras pessoas.
Contudo perdoar não implica esquecer a dor que os outros nos provocaram, nem que seja porque o que esquecemos ou não, depende pouco da nossa vontade. O que depende de nós é deixar de lado as culpas e ressentimentos, e perdoar.
Há quem ache que o perdão é uma coisa utópica ou infantil, mas não podia estar mais longe disto. O perdão não é para meninos nem para quem vive em mundos de fantasia. É para pessoas com maturidade e com coração magnânimo. É para quem quer uma vida melhor.
É altura de largar o peso desnecessário que andamos a carregar. É altura de perdoar."

Partilhar é bom. Obrigado por estarem desse lado.

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

entre nós # 30 - teardrop

Simplesmente ADORO esta música.
 
Teardrop - Massive Attack
 
 

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

se acredito ponho em prática # 14


 As aparências não iludem, desiludem!
Quem se deixou iludir pelo preconceito.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

este post é para ti, e o fim-de-semana no douro também se arranja :P

 
podia tecer-te muitos, tantos elogios, mas tu eu sabemos bem a pessoa linda que és. embora não partilhemos laços de sangue fazes parte dos "meus", aqueles a quem eu amo do fundo do meu coração, aqueles em quem eu confio plenamente, aqueles com quem sei que posso desabar e rir que nem uma maluca, com quem partilho e quero continuar a partilhar tudo de mim, aqueles por quem me dá um enorme prazer fazer tudo o que está ao meu alcance, e o que não está se for preciso, aqueles com quem choro e sorrio, aqueles que eu adoro, obrigada por fazeres parte da minha vida. obrigada por todas as flores que me ofereces.

domingo, 5 de janeiro de 2014

o poder do abraço

há muito que estava na minha caixa de rascunhos um post com estas palavras "o poder de um abraço não se contém em dois braços", há outro tanto tempo que andava para escrever sobre o poder de um abraço, agora mesmo um vídeo veio abraçar-me, e eu não podia deixar de partilhar com vocês um abraço. vejam, só vos posso dizer que acabei de ver com um enorme sorriso no rosto.

 
 
boa semana, carregadinha de abraços
 

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

entre nós #29 - drive

No primeiro "entre nós" do ano, em tempo de resoluções, uma música inspiradora.

Incubus - Drive

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

a 1.ª vez em 2014, e foram logo duas seguidas, não sei se ainda tenho idade para isto!

aquele momento (1.ª)
 
em que dizem boa tarde e não ouvem resposta, com vocês vem uma pessoa VIP, ao boa tarde dessa pessoa ouvem respostas entusiásticas!
 
aquele momento (2.ª)
 
em que estão com um sorriso de orelha a orelha e aparece uma pessoa a quem desejam toda a felicidade do mundo, bem longe de vocês, infelizmente essa pessoa não é invisível, e é ver e sentir o sorriso a desfazer-se!
 
por enquanto foi só o ano a mudar...
 
 
continuo a adorar o sorriso sarcástico do  Muttley :P
 

se acredito, ponho em prática #13 (em modo resolução de ano novo)