Se tivessem acreditado na minha brincadeira de dizer verdades teriam ouvido as verdades que teimo em dizer a brincar, falei muitas vezes como um palhaço mas jamais duvidei da sinceridade da plateia que sorria. Charles Chaplin

Tornámo-nos eternamente responsáveis por aquilo que cativamos. Antoine de Saint-Exupéry

A cabeça que se não volta para os horizontes sumidos não contém nem pensamento nem amor. Victor Hugo

Não importa o que fizeram connosco, importa o que fazemos com aquilo que nos fizeram. JP Sartre

quarta-feira, 11 de junho de 2014

do livro que eu li - Os Pilares da Terra


Comprei o primeiro Volume numa promoção da Book It com 50% de desconto, nunca tinha lido nada de Ken Follett. Parti sem expectativas. Devorei-o em duas semanas. 
Requisitei o Volume II na Biblioteca. Li-o em igual tempo.
Gostei dos livros, e não gostei!
Gostei, contam uma história, as vidas das personagens entrelaçam-se, são vidas vividas em função de um objectivo, prende-nos, o leitor fica a ansiar saber se ele é atingido ou não.
Não gostei, senti falta de características que aprecio muito nos livros, o  fazer-nos reflectir sobre determinado assunto, o contar estórias partilhando história.
Chego à conclusão que afinal tinha expectativas. Sendo Follett um escritor aclamado como é, inconscientemente associei-o a uma escrita ao estilo de Umberto Eco, José Rodrigues dos Santos, ou Dan Bronw. Nos Pilares da Terra Follett escreve de forma mais "leve", comparativamente aos autores que referi, com menor carga emocional e histórica, não deixando de ser cativante, na minha opinião não é tão interessante.
O balanço foi positivo, e já estão na minha lista dos a ler os volumes de Um Mundo Sem Fim.

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