Se tivessem acreditado na minha brincadeira de dizer verdades teriam ouvido as verdades que teimo em dizer a brincar, falei muitas vezes como um palhaço mas jamais duvidei da sinceridade da plateia que sorria. Charles Chaplin

Tornámo-nos eternamente responsáveis por aquilo que cativamos. Antoine de Saint-Exupéry

A cabeça que se não volta para os horizontes sumidos não contém nem pensamento nem amor. Victor Hugo

Não importa o que fizeram connosco, importa o que fazemos com aquilo que nos fizeram. JP Sartre

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

you can (gently) call me dove, i will (still) see a rat with wings

(esqueçam o post anterior, até podemos dizer que mudámos, mas a essência não muda... volto ao registo habitual o único que tem força para me fazer escrever.)

o que somos não é algo concreto, será sempre subjectivo, depende de que como e de quem nos vê...

sinto que sou de determinada forma, mas as minhas acções não vão de encontro a essa definição...

os outros na sua maioria vêem-me pelas minhas acções e é em função delas que me definem…

sou diferente, muito diferente da forma como me mostro…

alguns, poucos, vêem para além do que eu consigo deixar transparecer, e não entendem como posso deixar o medo coibir-me de acreditar e mostrar o que de melhor há em mim...

esses gentis seres na sua vontade de me fazerem mostrar o melhor que vêem em mim, criam-me fendas na carapaça, quererem-me mais forte, deixam-se frágil...


gostava de me olhar com olhos mais meigos, não consigo. ser dura comigo é a forma que encontrei de me proteger. protejo-me do mau e do bom, bem-sei, só não sei ser diferente.

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