Sou uma rapariga da aldeia, com muito orgulho. Cá por casa recuperámos a “matança do porco”. Em criança lembro-me de me fechar no quarto para não ouvir os guinchos, quando espetavam a faca na “goela”, era impossível não ouvir… Aparecer ao lado do animal nem pensar, diziam que se estivéssemos a ver e sentíssemos pena o porco não sangrava. O que era deveras mau, sendo o sangue cozido um petisco muito apreciado. Desta não me fechei no quarto, também não fui ver, não sei se a sangra foi boa ou não, certo é que houve vampiros, deixo uma foto do pitéu.
Da minha parte digo blhac, a minha veia vampiresca só desperta com uma boa cabidela, bem avinagrada!
Bom jantar.
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