Ontem à noite, depois de estacionar o carro, diz-me a mana:
- Sabes o que estava ali?
- O que era?
- Um Ouriço. O pensamento trágico na minha cabeça - acabei de o esmagar com o pneu - foi interrompido pela continuação da fala. Acho que se escondeu.
Fomos procurar e lá estava ele, não se tinha escondido e nem sequer se enrolou. Ainda lhe fiz uma festinha nos picos, e tentei tirar uma foto, como estava muito escuro não consegui. Impossível não me lembrar de ti ABT.
- Olha outra vez um daqueles bichos, blhac, já ontem tinha visto duas. E afasta-se do animal.
- Deixa lá é apenas uma Salamandra, não faz mal a ninguém, é fruto do tempo.
- Sabes bem que as acho nojentas.
Tal como a nossa mãe achava. Impossível não me lembrar de ti mãe.
❤ Adorável Canca...!*
ResponderEliminar❤
EliminarBeijos
Os animais e esse animal em especial é também o meu de estimação, tenho mesmo de ir viver no campo daqui a uns anos, :)*
ResponderEliminarbeijinhos e continuação de bom fim-de-semana.
É uma excelente ideia.
EliminarBeijinhos, boa semana. :)
Que ternura, o ouriço! Quanto a salamandras, acho mais ou menos o mesmo que achava a sua mãe. Tenho tanto nojo, tanto, tanto...
ResponderEliminarTodos os animais merecem ser gostados, alguns só de longe, muito longe. ;)
EliminarBeijinhos
Viver na aldeia tem destas coisas, sim. Há uns dias estava com o portátil no terraço e quando dei por ela tinha um gafanhoto pequenino apoiado na esquina do portátil. Primeiro assustei-me, depois desatei-me a rir. :)
ResponderEliminarbeijinho
:) Viver no campo é assim... se bem que se tivesse sido comigo não sei se o cumputador tinha ficado inteiro, tenho pânico de gafanhotos. :/
EliminarBeijinhos
Adorável, mesmo! :)
ResponderEliminarBeijinhos e Bom domingo!
:)
EliminarBeijinhos, boa semana.