Um dos princípios que não abro mão é o da igualdade, somos todos
seres humanos, independentemente do dinheiro que temos, da profissão que
desempenhámos, da cultura que possuímos, da imagem que mostrámos…
Quando me acontece ter de lidar com pessoas que por terem dinheiro,
e conhecerem gente dita influente, acham estar acima de tudo o que a vida em
sociedade exige, e nós, comuns mortais temos de lhes prestar vassalagem, fico
nas horas! Temos pena, não vou e tenho gosto em não ir nessa.
Fui educada para respeitar todos de igual forma, o que é
correcto para o mais economicamente pobre dos cidadãos também o é, para o mais
economicamente rico. Podem ter o que tiverem, serem amigos de quem forem, não
me vendo a aparências… não mudo a minha forma de agir em função de quem se
apresenta perante mim. Esta atitude garante-me por parte de alguns o selo “persona
non grata”, é com orgulho que o recebo.
Desanimo, às vezes, porque me desilude tanto a sociedade em que
vivemos, tão oca de valores morais, tão cheia de aparências.
…continuar a remar é o caminho.
Concordo plenamente...no meu trabalho apanho alguns desses e inflamo de tal forma por dentro que só me apetece mandá-los a um certo sítio. Mas não há regalias no atendimento só por se acharem que são mais que os outros, pelo contrário. Sei que alguns não gostam de mim por isso, mas "estou nem aí"...
ResponderEliminaré isso aí!
EliminarBjs
Faço parte do teu grupo de "ovelhas negras"...
ResponderEliminarjinho
Somos tão lindas!
Eliminarbjs
Infelizmente em Portugal ainda se dá muito valor a títulos, sobrenomes e conta bancária!! Pode ser que comece a mudar com as novas gerações
ResponderEliminarOlá
EliminarInfelizmente é verdade. Nos últimos anos, aqueles em que estou a trabalhar, sinto a acentuação dessa tendência, oxalá mude.