Ter um filho fruto de amor é um dos melhores passos no caminho de muitos momentos felizes, assim terá pensado Margaret Wilcox quando soube que ia ser mãe, mas aquele que ela tinha escolhido para parceiro neste caminho maravilhoso que é a paternidade, revelou-se bem diferente do homem que ela julgava conhecer, privando-a de ser mãe e privando a filha de ter mãe. Esta mulher nunca desistiu, mas as marcas deixadas nestas duas vidas jamais poderão ser apagadas.
Gostei do livro, um relato nas palavras de quem o
vivenciou, e que apesar de se desenrolar nas décadas de 70 a 90, do século
passado, aborda um tema muito actual, os filhos que se vêem no triste papel de
arma, numa luta entre pais. Esta é uma realidade que me custa bastante a
compreender, como é que um pai ou uma mãe conseguem pôr os seus interesses
mesquinhos, e de vingança em relação a um ex-companheiro, à frente da
felicidade, do bem-estar, do saudável desenvolvimento de um filho? Não entendo,
não é compreensível, pelo menos numa sociedade tão "livre" e tão
"aberta" como a ocidental. No livro em questão o pai era de uma
cultura e religião que ainda hoje pouco respeitam ou valorizam a mulher, mas
são muitos, infelizmente, os casos que se passam ao nosso lado em que os pais
não sabem merecer o privilégio que lhes foi dado...
Deve ser um bom livro...
ResponderEliminarGostei bastante.
EliminarBjs
Infelizmente ainda se vê tanto disso...é a mesquinhez humana
ResponderEliminarÉ mesmo, e se conseguem ser tão maus para os próprios filhos nem posso imaginar como serão para os outros!
EliminarBjs
Tive para ler este livro mas este tema assusta-me mesmo e acho que não conseguiria ler, :(
ResponderEliminarbeijinhos.
É duro, mas a realidade infelizmente é assim. A garra da mãe é um exemplo de força, de alguém que nunca desistiu, mas se não fosse uma ajuda nunca se teriam reunido!
EliminarBeijinhos
Não entendo isso, mas é facto que há tanta gente que faz isso, e infelizmente não é ficção...
ResponderEliminarBeijinho
Também não entendo como é que alguém põe os seus interesses mesquinhos de vingança sobre outro à frente do bem-estar de um filho, não é compreensível!
EliminarBeijnhos
Eu acredito que amor e vingança não coexistem. Se o pai faz isso para se vingar da ex-companheira não vive em si o sentimento de verdadeiro amor pelo filho. Porque apesar de ser transparente como água que a sua atitude fere não só a ex-mulher mas o rebento, isso não o demove. E quem é que ama e, por vontade própria, causa sofrimento ao ser amado?... Só uma mente muito doente...
ResponderEliminarConcordo, só mesmo sendo uma mente doente, se pode explicar tal forma de agir.
EliminarBeijos
Olá, gostei da sinopse que criaste para o livro e fiquei com vontade de ler :)
ResponderEliminarAcho que vale a pena. :)
EliminarBeijos
Infelizmente ainda acontece muito e é muito triste.
ResponderEliminarFiquei curiosa para ler o livro.
beijinho :)
É muito triste mesmo, este é um relato de um mãe com meios anímicos e materiais e mesmo assim só com uma ajuda conseguiu rever a filha! Acho que o livro vale a pena. :)
EliminarBeijinho