Se tivessem acreditado na minha brincadeira de dizer verdades teriam ouvido as verdades que teimo em dizer a brincar, falei muitas vezes como um palhaço mas jamais duvidei da sinceridade da plateia que sorria. Charles Chaplin

Tornámo-nos eternamente responsáveis por aquilo que cativamos. Antoine de Saint-Exupéry

A cabeça que se não volta para os horizontes sumidos não contém nem pensamento nem amor. Victor Hugo

Não importa o que fizeram connosco, importa o que fazemos com aquilo que nos fizeram. JP Sartre

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

do livro que eu li - O Sino da Islândia


estando de férias achei por bem viajar até à Islândia. fiquei a conhecer um período da história deste país - finais séc. XVII - ínicio séc. XVIII -, a essa época uma colónia Dinamarquesa, um dos lugares mais miseráveis para viver, onde a população de tão pobre que era acreditava ser isso que merecia. apesar de dominados sente-se, no entanto, uma enorme força neste povo, proveniente do seu misticismo, e da importância que davam aos antigos escritos das sagas dos seus antepassados. o romance é baseado em factos e personagens reais. desta viajem a uma Islândia de outros tempos resultou o fortalecimento das vontade de conhecer o país de hoje.

4 comentários:

  1. Também fiquei curiosa para visitar a Islândia depois de ler A Desumanização. Ainda combinamos e vamos lá as duas. :) :)
    beijinho

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    1. Por mim era já! Esperemos condições mais favoráveis. ;)

      Beijinhos

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  2. Existem povos com histórias passadas muito tristes e ao mesmo tempo com muita força!

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    1. Ao ler o livro ficamos com a ideia que a Islândia é um país de resistentes.

      Beijinhos, e bem-vinda. ;)

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